Um vulto corre nas pradarias de um ser...
Força e honra são sua imagem.
Ergue imponenente espada, gira ágil martelo,
Esta é a sua linguagem.
Cantam os cascos da selvagem montaria,
Ferindo a relva em sangrento e verde corte.
Segue o vulto em obcecado galope,
Impiedoso e cruel como a morte.
Devora o absurdo, consome a impunidade,
Extingüe a desonrra, devora a iniqüidade.
Terrível ser marginal!
Nascida do karma em delírio,
Ela mesma se constrói.
Justiça de ordem abismal,
Infinitamente gerada das cinzas do que destrói.
Alma mística de um anjo rebelado
Em corpo de homem ou mulher.
Missionária atroz da violência,
O gosto do sangue é o que quer.
Qual guerreira mercenária,
Obstinada em sua missão,
De ver o objeto do ódio
Sob morte, dor, escravidão.
Cobre-se com o manto da justiça,
Adorna-se com a sua verdade.
Despojada de suas vestes
É a implacável vingança,
Nenhum coração está a salvo
De sua precisa lança.
Saciada em seu desejo
Vai montada em selvagem ira
Coberta de lágrimas, sangue e engano.
Volta, pois, de onde veio,
Do coração de um ser humano.
Força e honra são sua imagem.
Ergue imponenente espada, gira ágil martelo,
Esta é a sua linguagem.
Cantam os cascos da selvagem montaria,
Ferindo a relva em sangrento e verde corte.
Segue o vulto em obcecado galope,
Impiedoso e cruel como a morte.
Devora o absurdo, consome a impunidade,
Extingüe a desonrra, devora a iniqüidade.
Terrível ser marginal!
Nascida do karma em delírio,
Ela mesma se constrói.
Justiça de ordem abismal,
Infinitamente gerada das cinzas do que destrói.
Alma mística de um anjo rebelado
Em corpo de homem ou mulher.
Missionária atroz da violência,
O gosto do sangue é o que quer.
Qual guerreira mercenária,
Obstinada em sua missão,
De ver o objeto do ódio
Sob morte, dor, escravidão.
Cobre-se com o manto da justiça,
Adorna-se com a sua verdade.
Despojada de suas vestes
É a implacável vingança,
Nenhum coração está a salvo
De sua precisa lança.
Saciada em seu desejo
Vai montada em selvagem ira
Coberta de lágrimas, sangue e engano.
Volta, pois, de onde veio,
Do coração de um ser humano.
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Isabel Batista
3 comentários:
Oie Fofa..vim aki prestigiar seu flog tbm...rsrsrs
Ta muito lindo..ahh essas poesias sao fodas, nao consigo entender muito bem =(...mas ta de parabens linda!!!
Ate mais beijao te adoro muitao!!!!
Oi fofo, valeu por ter vindo me prestigiar. Adorei!!!
Você é uma pessoa muito sensível e se substima se acha que não vai entender o que escrevo... poesia é mais pra ser sentida que analisada, vc não tem é muita paciência mesmo....rsrsrsrs...
E deixo aqui o meu agradecimento pelas coisas que vc me passou e que ajudaram a enriquecer meu singelo blog.
Um beijão. Também te adoro. =)
Ehh acho que sou sensivel mesmo...e vc ta me ajudando a descobrir isso...kkkkk, e eu me subtimei mesmo...era so eu ter um pouco de paciencia que eu entenderia sim!!!
Vlw por ser minha miga...te adoro muito...vc e uma pessoa maralhavilhosa, muito especial!!!
Parabens novamente pelo blog minha linda!!!
beijao te adoro muitao!!!
Se cuida!!!
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