sexta-feira, 18 de maio de 2007

Nosso Elo



Quiçá não consiga por ciúme, espero
magoar você nunca, nunca não posso
em nenhum curto instante, não devo
não devo, não posso, nem quero...

Faz alguns dias que me sinto alegre
meio emocional, assim, sorriso calado
curtindo este gato que brinca no peito
atrás da borboleta lua transtornado.

Sua lua que chama tantos sonhos belos
incontáveis meios, doces inebriantes
momentos, lugares, talvez de um antes.

Reconheci imediatamente nosso elo
pois meu coração balançou de anseio
meu lado felino se abriu sem receio...

Edgar Alejandro

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