terça-feira, 27 de dezembro de 2005

Navalha de Ouro... Liberdade!


Meu corpo dói;
Dor de vida, dor de fibra
torcida pelo movimento.
Tenho os sentidos atentos.
Momento de renascimento!
Outrora na penumbra aquecida
sem contar tempo.
Agora a navalha da vida.
Rompimento!
Mas ainda agarrada ao ventre do passado
me veio o sofrimento.
Mas a liberdade não traz só lamento,
mas,
esquecimento, pressentimento.
Me toma mais forte agora o discernimento.
Me toma o crescimento.
Viva o recomeço com todo vindOURO sentimento.
.
Isabel Batista

Um comentário:

Anônimo disse...

Gostei Isabel!! e to vendo mais do que uma poesia.